#DicasCNA: 3 coisas que podem travar você na hora de falar em inglês

#DicasCNA: 3 coisas que podem travar você na hora de falar em inglês

Você sente dificuldade ao falar em inglês e quer conhecer dicas bem bacanas para destravar a sua língua e alcançar novos resultados profissionais? Então, fique de olho no que o especialista revelou e anote tudo para se tornar um bilíngue mais rápido.

Vamos conferir?!

O que pode fazer uma pessoa travar ao falar inglês

Quem já teve a oportunidade de conversar em inglês com alguém que não fala português sabe que um simples bate-papo pode se tornar um grande frio na barriga.

Segundo o especialista Jaime Cará, que é coordenador de educação da rede de escolas de idiomas CNA, esse sentimento é frequente, uma vez que desafios fazem parte de todo processo de aprendizagem.

“É bastante comum que mesmo estudantes em níveis avançados sintam um pouco de dificuldade na hora de conduzir certas conversas em inglês. Imagine então como se sentem muitos dos alunos iniciantes que, ao se depararem com os desafios do novo idioma, às vezes ficam com a sensação de que não conseguem se comunicar. Cada pessoa apresenta particularidades em sua aprendizagem, e o estudante de inglês precisa transformar possíveis dificuldades em oportunidades para aprender”, explica Cará.

Para alguns, porém, essa sensação de insegurança pode se transformar em um problema à medida que “trava” a comunicação.

E para evitar que isso aconteça, o especialista lista 3 fatos que, tradicionalmente, dificultam a desenvoltura na comunicação oral em inglês. Conheça:

1. O inglês tem uma “melodia” própria.

Não se trata simplesmente de saber pronunciar uma palavra corretamente. Na verdade, há diversas características de pronúncia e inflexão de frases e discursos que são particulares do inglês, compreender e praticar esses “padrões melódicos” pode ajudar muito na conversação.

Existem livros e outros materiais que podem auxiliar o estudante a compreender as regras de pronúncia e entonação, mas o importante mesmo é educar o ouvido para estar sempre atento e perceber, por exemplo, a diferença de sentido entre “how are you?” (pergunta) e “how are you?” (resposta) ou notar como a entonação sobe no final da frase em “did you buy the tickets?” e como ela cai em “where are the tickets?”.

2. Falar e escrever são coisas diferentes

A pronúncia das palavras em inglês não corresponde à sua grafia (forma escrita) da mesma forma que no português. Além disso, nós ainda precisamos ter em mente que não nos comunicamos da mesma maneira quando escrevemos e quando falamos.

Na escrita, conseguimos planejar o texto, pesquisar palavras e estruturas, podendo apagar, reescrever e revisar tudo. Esses processos, porém, não aparecem no texto final. Já quando falamos, essas marcas são evidentes.

Nós pensamos sobre o que queremos falar, hesitamos, falamos, interrompemos para reformular a ideia e parafraseamos.

Muitas pessoas parecem deixar isso tudo de lado e tentam montar as frases nas suas cabeças antes de pronunciá-las, como se tivessem que escrever o texto mentalmente antes de verbalizá-lo. Fazer isso não é necessariamente ruim, pois é importante prestar atenção antes de falar.

Mas é ainda mais importante prestar atenção enquanto se fala. Assim, é possível aprender e exercitar a conversação justamente ao hesitar, interromper o que se está dizendo para reformular a frase ou parafrasear.

Antes de tudo, o aluno precisa se sentir confortável com suas hesitações durante a fala –, e os professores, aliás, precisam respeitar esses momentos, pois eles fazem parte do desenvolvimento da comunicação oral.

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3. Speaking (produção oral) é uma habilidade, não um conteúdo.

Certamente é fundamental estudar para conhecer os significados das palavras, as estruturas das frases e os sons do idioma, mas isso não é suficiente para desenvolver a fluência.

Por mais óbvio que possa parecer, esta dica ainda precisa ser dita: é preciso praticar. Não se aprende a falar em inglês sem praticar a fala. Se a pessoa é tímida ou tem medo de errar, ela precisa encontrar alternativas para se sentir mais segura.

Fazendo uma comparação simples, muitas pessoas podem ter vergonha de cantar em público, mas se sentem mais à vontade para cantar no chuveiro.

Com o inglês é a mesma coisa, e é perfeitamente possível encontrar formas para diminuir a insegurança e poder praticar mais o speaking. A coragem e o esforço valem a pena.

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E aí, as nossas dicas te ajudaram a falar em inglês melhor? Aproveite então para compartilhar o texto em sua rede social favorita! 

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