Dia Mundial do Braille: autonomia e independência também no mercado de trabalho

Um quadro negro com os símbolos do Braile

Ler livros e cardápios de restaurantes, ingerir medicamentos com segurança, consultar saldos e extratos da conta bancária com privacidade e, sobretudo, estar inserido no mercado de trabalho. Essas e outras situações, por meio do sistema de escrita em Braille, cujo dia é celebrado mundialmente em 04 de janeiro, garante autonomia e independência de pessoas com deficiência visual na rotina social e profissional.  

De acordo com os dados divulgados pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho, em 2017, os empregos formais para pessoas com deficiência (PcD) somam quase meio milhão. Dentre as taxas de aumento de vagas formais preenchidas por trabalhadores com deficiências física, auditiva, visual, intelectual, múltipla e reabilitados, a maior alta foi registrada para deficientes visuais, com crescimento de 16,3% em relação a 2016 (+8,7 mil novas vagas). Muito se deve isso à Lei de Cotas, criada em 1991.

Segundo o gerente sênior de marketing da Catho, Ricardo Morais, a  Lei de Cotas ajudou a promover a inclusão, porém, para que ela realmente funcione, é necessário compreender esse acesso para além do sistema de cotas. “É fundamental quebrar paradigmas, buscar informações, conhecer a fundo as especificidades de cada um, mais do que isso, praticar a empatia e oferecer ferramentas de inserção. Esse é o caminho para inclusão, o único possível, a oportunidade”, enfatiza Morais.

Aliada às potencialidades que o Braille proporciona também no âmbito digital, como por exemplo, as ferramentas de audiodescrição, é possível que os usuários possam também navegar pela internet, lendo o conteúdo das imagens, inclusive para se cadastrar a uma vaga de emprego. Pensando nisso, a Catho lançou recentemente a landing page inclusiva (www.catho.com.br/pcd) para pessoas com deficiência, permitindo um melhor uso da plataforma de vagas.

A Catho, desde 2016, atua com o propósito de incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho por meio da gratuidade no acesso a todas as vagas do site. Com laudo devidamente validado, pessoas com deficiência , e reabilitados pelo INSS abrangidos pela lei de cotas pode usufruir dos benefícios da plataforma.

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Para contribuir com a profissionalização desses profissionais há cursos de capacitação gratuita. É o caso da Fundação Dorina Nowill, que há mais de 70 anos se dedica à inclusão social de pessoas com deficiência visual. Cursos como informática, auxiliar administrativo, massoterapia e empreendedorismo fazem parte dos cursos ofertados pela instituição.

Minha Vaga Por Direito

Além de compor um dos pilares principais da Catho, a empresa também investe em ações com o objetivo de mobilizar a conscientização da participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, é o caso da campanha “Minha Vaga Por Direito”, que tem como objetivo reivindicar o acesso ao emprego e ressignificar o olhar sobre essa  população. No link https://www.catho.com.br/lp/minhavagapordireito/ é possível conhecer mais sobre o movimento e baixar o pacote de materiais (stencils, adesivos e lambe lambe) para aderir à causa.

Redesenhando o símbolo que representa as pessoas com deficiência, mas agora abordando uma outra perspectiva, a ação conta com  ação de guerrilha com aplicações em adesivos, stencil, cartazes, dentre outros, com o objetivo de trazer empoderamento e adesão à causa.

Dentre as imagens que foram ressignificadas e irão substituir a já conhecida logomarca do cadeirante em azul, estão as novas representação para alguns tipos de deficiências, como por exemplo: o deficiente físico (cadeirante) em uma mesa e seu computador de trabalho; o deficiente visual com uma gravata e uma maleta; o deficiente auditivo com uma caneta, simbolizando a profissão de um engenharia; o deficiente mental acompanhado da imagem de uma engrenagem, simbolizando uma mente ativa. As imagens receberam a aplicação na cor laranja, contrapondo a atual, que é azul.

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